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12 abril 2010

AJUDEMOS A CAROLINA

Por br



A Carolina sofre de uma leucemia mielóide aguda. Os médicos acreditam que um transplante a pode salvar. Precisamos da ajuda de todos para encontrar um dador de medula óssea compatível.

Bastam dois pequenos tubos de sangue para te registares como dador de medula óssea. Se fores compatível, podes salvar uma vida!!!

Dia 14 de Abril, na Escola Secundária de S. Pedro. Aparece!



Retirado de facebook.com

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11 maio 2008

Manifestação em defesa da Casa do Douro

Por br

Com a devida vénia à DouroTV

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27 janeiro 2008

Lar de idosos de Barqueiros já não conseguia ter comida

Por br

Falta de dinheiro e de crédito do lar de idosos de Barqueiros ditou o encerramento da instituição

Ermelinda Osório - JN

Falta de dinheiro e de crédito para comprar comida e outros bens essenciais, o corte iminente do fornecimento de água, gás e electricidade ditaram a decisão de encerramento do lar de idosos de Barqueiros, onde residiam 12 pessoas, e a cessação da prestação de apoio domiciliário a outras 33, no município de Mesão Frio.

Ontem à tarde, dois casais de idosos foram acolhidos pelas próprias famílias, enquanto as restantes oito pessoas foram entregues aos cuidados de famílias de acolhimento do concelho vizinho de Peso da Régua. Um dos mais velhos, António Sequeira, de 84 anos, era o mais renitente em sair "Já vivo aqui há dois anos. Não quero ir embora. A minha casa não tem condições", lamentava.

Foi a própria associação que pediu à Segurança Social a suspensão dos protocolos, já que, segundo o seu responsável, Luís Cortês, a mesma "acumulou dívidas de 500 mil euros, 100 mil dos quais à Segurança Social".

Rui Santos, director do Centro Distrital de Segurança Social de Vila Real, disse ao JN que aquele organismo vai "comunicar o caso ao Ministério Público, para que se tente apurar a origem desta situação financeira, já que a Segurança Social sempre pagou religiosamente todas as prestações referentes aos protocolos existentes".

Luís Cortês esclareceu que "já foi convocada uma assembleia geral com vista à resolução final dos problemas, que poderá passar pelo encerramento definitivo ou integração noutra instituição". Considera, ainda, que "o projecto não está irremediavelmente perdido".

Comprometidos estão também 11 postos de trabalho, numa instituição particular de solidariedade social que surgiu no âmbito de um projecto de combate à pobreza, em 1993, e que chegou a empregar cem pessoas. Os salários em atraso já ultrapassam os seis meses. A somar a estes problemas, está marcada para o próximo dia 28 a venda em hasta pública a própria sede da instituição, num processo interposto no Tribunal de Trabalho de Lamego, requerido por uma funcionária, devido precisamente a salários em atraso. A base de licitação é de 159 mil euros.

Luís Cortês foi vereador na Câmara de Mesão Frio, mas saiu depois de uma ordem de penhora do seu ordenado.

in http://jn.sapo.pt/2008/01/26/norte/lar_idosos_barqueiros_nao_conseguia_.html

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27 abril 2007

Câmara de Mesão Frio emprega mulher e filha do presidente

Por br

DAVID MANDIM & DN de 27 de Abril de 2007

Candidata a concurso para psicóloga queixa-se de favorecimento pessoal
Uma candidata a um concurso externo para o cargo de psicóloga promovido pela Câmara Municipal de Mesão Frio queixa-se de ter havido favorecimento pessoal na escolha do júri. A escolhida foi a filha de Marco Teixeira da Silva, presidente da autarquia, que em Fevereiro passado promoveu a mulher, Florbela Silva, a sua chefe de gabinete. "Têm tanto direito como os outros. É tudo legal", defende o autarca.

A escolha de Patrícia Silva para o lugar de psicóloga, contratada pelo prazo de um ano, renovável, motivou uma reclamação de Diana Brandão, a outra candidata concorrente, que se mostra "em total desacordo" com a classificação de 12,35 atribuída pelo júri. "Fui penalizada por não terem sido levados em conta os certificados de formação profissional que tenho, com o argumento de que não apresentei comprovativos. Tenho as cópias de três certificados que de nada valeram enquanto a outra candidata teve um ponto pelo único que possui", disse ao DN.

Além disso, Diana Brandão, que estranhou logo a "familiaridade" da outra candidata com os funcionários municipais, não percebe como teve pior pontuação na entrevista pessoal nos itens de motivação e capacidade de resolução de problemas. "O peso da entrevista não era referido no anúncio do concurso", alega.

Duvidando da legalidade, já fez chegar uma reclamação à Câmara de Mesão Frio. "Não tive resposta e se nada se resolver, tenciono prosseguir para o tribunal administrativo." O júri foi constituído pelo vice-presidente da câmara e dois técnicos de acção social.

Marco Teixeira da Silva disse ao DN que "há pouco a dizer" sobre o assunto. "A pessoa que ganhou, ganhou", sentenciou, sustentando que a sua filha "tem tanto direito como os outros de concorrer". O autarca argumenta que a filha já "tinha trabalho feito na área social, com menores em risco", mercê de um estágio de nove meses realizado na câmara. "Se a outra concorrente acha que foi lesada, pode recorrer para o tribunal administrativo", concluiu.

O eleito do PSD considera mesmo que o caso é normal em Portugal: "Acho estranho que o caso de Mesão Frio seja assim tão amoral, com tantas situações iguais que se vivem em muitos gabinetes ministeriais."

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16 dezembro 2006

Município de Mesão Frio. Revigorar o Douro… medidas urgem...

Por br

Em 12/15/2006, 1:54 AM, no O Rapaz Da Aldeia, Anónimo disse...

Entrevista ao 1º de Janeiro 10/12/2006

Município de Mesão Frio
Revigorar o Douro… medidas urgem


Local de belezas ímpares, sendo parte integrante de um dos mais carismáticos ex-libris nacionais, o Douro. Mesão Frio fica localizado no distrito de Vila Real, sobranceiro aos rios Douro e Teixeira, sendo um verdadeiro roteiro paisagístico cultural para todos aqueles que queiram realmente passar momentos inesquecíveis.

As necessidades e carências do concelho de Mesão Frio são bastante similares aquelas que se fazem sentir um pouco por todo o País, especialmente nas suas congéneres localizadas no interior de Portugal.
Mesão Frio é o concelho mais pequeno do concelho de Vila Real, sendo mesmo um dos menores ao nível nacional. Apesar de exíguo em dimensão, o município de Mesão Frio apresenta um vasto espólio histórico-cultural, tendo sido neste local de belezas indescritíveis, onde se deram os primeiros passos para as famosas demarcações Pombalinas no Douro Vinhateiro.
Como já foi referido, nos 25 quilómetros quadrados de área de Mesão Frio subsistem riquezas naturais e patrimoniais inigualáveis, sendo esta uma das mais-valias e responsável pela qualidade de vida dos cerca de cinco mil habitantes.
Em entrevista a “O Primeiro de Janeiro”, Marco Teixeira da Silva, presidente da autarquia há cerca de 17 anos, anunciou as principais dificuldades que o concelho de Mesão Frio tem sentido para calcorrear e percorrer os trilhos da evolução e desenvolvimento, as necessidades existentes e evidentes no sentido de se criarem infraestruturas capazes para aperfeiçoar a capacidade de uma região ladeada por um símbolo como o Douro, sem esquecer que a Lei das Finanças Locais, “se for avante”, poderá ter consequências verdadeiramente nefastas para alguns municípios do País, nomeadamente Mesão Frio.
Mesão Frio pode ser considerado a “porta de entrada” da região do Douro, sendo um concelho que em termos de paisagem é único, contornado pelo Marão e o Douro, existindo aqui uma simbiose perfeita entre duas paisagens completamente distintas.
A base económica do concelho assenta na agricultura, com a agravante de ser uma monocultura, com a produção do vinho, sendo um concelho que na voz do presidente da autarquia pretende inverter esse cenário, realizando uma aposta forte nas potencialidades intrínsecas e extrínsecas existentes no concelho em termos turísticos.

Cimentar antes de apostar
Para que essa estratégica turística seja viável, é necessário que se criem antecipadamente outras infraestruturas, viabilizando desta forma uma aposta firme e sustentada de meios de apoio turísticos para a região.
Quando Marco Teixeira da Silva enveredou pelas lides políticas, há cerca de 17 anos, o concelho de Mesão Frio apresentava um nível de carências em termos de estruturas básicas bastante elevado, facto que contribuía decisivamente para o decréscimo da qualidade de vida das populações.
Sensibilizado pelo cenário pouco positivo, o nosso entrevistado apostou em dotar o município de redes de abastecimento de água, saneamento básico, recuperação de estradas municipais, recolha e tratamentos de lixos que afectavam o ambiente, entre outros.
Este projecto de alguma envergadura foi desenvolvido e concluído, praticamente no seu todo, no último mandato, sendo justo afirmar que actualmente o concelho de Mesão Frio apresenta, “taxas muito perto dos cem por cento em todas estas questões”, esclarece o edil de Mesão Frio.
Contiguamente a estes projectos, a Câmara Municipal de Mesão Frio preocupou-se também em equipar o município na área do lazer e recuperação urbanística, apostando na concretização de obras como as piscinas municipais, jardim de infância, entre outros, alterando por completo a paisagem “estrutural” de Mesão Frio.
Concluída uma área fundamental para o desenvolvimento de qualquer região, Marco Teixeira da Silva pretende apostar numa estratégia turística capaz de atrair investimento para o concelho. Essa capacidade de atracção passará pela captação de operadores turísticos e pelo investimento que o Poder Central decidir realizar em Mesão Frio. “Só teremos condições para evoluir nesse sentido se aproveitarmos as convergências do IV Quadro de Comunitário de Apoio e se o Governo quiser realmente apostar na dinamização da região, bem como no combate à desertificação”, afirma convicto o nosso entrevistado.
Algo cáustico e corrosivo, o nosso interlocutor afirma estar cansado de ouvir os anunciados interesses do Poder Central em lutar contra a desertificação e pela dinamização das regiões interiores e depois nada fazer. “As palavras começam a ficar gastas”, assevera Marco Teixeira da Silva.

Unidade de Missão
do Douro
Que futuro para o Douro? Será que é desta que a Unidade de Missão do Douro vai ser criada? O autarca assume algum cepticismo quando confrontado com esta situação e com a possibilidade de este organismo de defesa do património edificado e imaterial do Douro poder vir a ser ou não legitimado, oferecendo aos leitores de O Primeiro de Janeiro um exemplo concreto e que comprova as razões desta descrença.
“Mesão Frio tem neste momento uma pousada, designada por “O Solar da Rede”, de alta qualidade, tendo inclusive elevado o nome de Mesão Frio a todo o País e a nível internacional, que não tem tido o apoio que merece, no sentido de atrair novos turistas à região. O que noto é que os visitantes que nos vêm visitar voltam de novo, mas isso não chega, é necessário criar mais estruturas para que mais pessoas nos visitem”, remata o edil.
Nesse sentido, a autarquia de Mesão Frio tem um projecto, de cerca de oito milhões de euros, em fase adiantada, designado por Douro Marina Hotel, em que o projecto está concluído e o plano de pormenor deu entrada nos serviços da CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), podendo desta forma estar concluído num curto período.
A edificação de uma unidade turística deste género proporcionará indirectamente e directamente cerca de meio milhar de empregos, tendo ainda como vantagem a absorção dos diversos produtos agrícolas da região.
No entanto, para que este empreendimento seja viável, é necessário criar novas infraestruturas como um campo de golfe, uma fluvina com acessibilidades credíveis, entre outros. Obviamente, que investimentos desta envergadura são totalmente inviáveis para autarquias da dimensão de Mesão Frio, pois não tem hipóteses de dar uma resposta ao investidor. O que fazer? Para Marco Teixeira da Silva a solução passa pela atenção do Governo. “Se este tiver interesse em desenvolver a região, dinamizar a economia e diminuir o desemprego então apostará fortemente neste projecto. Se ocorrer o contrário, será mais um projecto a “morrer na gaveta”, assegura.

Lei das Finanças Locais
Seguindo a (i)lógica da falta de investimento da Administração Central do nosso País nas zonas interiores, o presidente da autarquia de Mesão Frio assegura que todo o investimento realizado até aqui tem sido da responsabilidade das autarquias locais, algo que de futuro será impraticável devido à Lei das Finanças Locais.
“As autarquias vão ficar manietadas. Com esta lei os municípios vão ter que gerir as suas receitas actuais até 2014, criando problemas gravíssimos às autarquias. A Câmara de Mesão Frio já recebia pouco, mas com a legislação sobre as Finanças Locais teremos um abaixamento, a partir de 2009, de receitas do Estado de cerca de 14 por cento”, assevera indignado o autarca.
Para terminar, o nosso entrevistado relembrou que é extremamente necessário que as zonas do interior não sejam abandonadas, ainda para mais aquelas que têm como cenário o Douro.
Desta forma, o contínuo e crescente investimento nestas áreas deve ser cada vez mais uma realidade, ao nível de infraestruturas turísticas, de vias de comunicação, entre outras, ressalvando sempre que um dos pilares fundamentais assenta na solidariedade entre os concelhos limítrofes da região demarcada do Douro.
Finalizando, Marco Teixeira da Silva espera que a população de Mesão Frio interiorize o que se está a passar actualmente, que compreenda que o Poder Local tem vindo a sofrer um atentado por parte do Governo. “Espero que manifestem a vosso desacordo perante o Poder Central e nos ajudem a fazer crescer Mesão Frio”, conclui o o edil.

Meus caros o nosso edil diz que as palavras estão gastas,que esta farto de promessas então devo adverti lo que ja somos 2. Por outro lado diz que a Camara vai investir 8 milhoes no douro marina hotel, o projecto nao era privado?
E temos que sair a rua para reclamar contra a lei das finanças locais, assim como ele fez lutando contra o encerramento das urgencias, este Senhor não para, esperemos naõ ter outra Carolina S.Ja agora quem tera pago a noticia?

12/15/2006 1:54 AM

01 dezembro 2006

Feira de Santo André

Por br

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A tradicional feira de Santo André, remonta a sua muito provável origem para além da ocupação visigótica em terras de Mesão Frio; porém, a mais coeva referência documental às festividades-feiras de Santo André, somente aparece no texto medieval do Foral Afonsino, datado de Fevereiro de 1152 ( " in primo de uma quaque domo in uno anno reddatis XII Denarios de illa Festa Sancti Andrree").

Este imposto territorial de doze denários, pago pelos feirantes de fora da vila de Mesão Frio para entrar na feira de Santo André, demonstra que este antigo concelho-burgo era povoado por negociantes e artistas que viviam, quase exclusivamente, do comércio e industria, e pouco ou nada da agricultura.

Nos princípios da formação do reino portucalense, as tradições e costumes herdados de godos e sarracenos, últimos invasores deste antigo território que abrangia uma vasta região chamada Distrito de Panóias, com sede jurisdicional na velha Constantim, originaram a mistura de feiras e romarias pagãs com festividades religiosas, tornando-se uma das mais antigas manifestações populares do período medieval, que percorrendo as vicissitudes dos tempos, ainda hoje se efectuam em moldes quase idênticos. Quase todas as feiras anuais se realizam em dias relacionados com festejos das igrejas locais, e, na Idade Média, existia uma paz especial, a Paz da Feira, que proibia toda a disputa ou vingança, sob penas severas para os transgressores.

Em 1 de Julho de 1289, uma Carta Régia que se encontrava nas Doações de D. Dinis, autorizou os moradores de Mesão Frio a organizar uma feira anual de vários dias de duração, por ocasião das festas de Santa Marinha. Um século depois (3 de Abril de 1385), por influência política que o bispado de Lamego tinha nos bastidores das cortes do Reino, a feira é transferida de Mesão frio para Lamego, originando tumultos e queixas dos feirantes daquela vila, facto que forçou a revogação da Feira Franca, "não por Santa Marinha, mas na última semana de Maio e primeira de Junho", por nova Carta Régia datada de 13 de Março de 1390, tal como se encontrava documentado no Livro 2, folha 7 v.º,M. f. 167, Chancelaria de D. João I, do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.

Na Idade Média, as Cartas que outorgam as Feiras Francas constituíam o diploma, por excelência, da autorização régia destas importantes reuniões mercantis, e mostravam a preocupação de salvaguardar os interesses comerciais das localidades circunvizinhas, concedendo aos feirantes o privilégio de poderem andar armados nas feiras; não serem demandados por qualquer dívida não contraída na própria feira; não se obrigarem a prestar qualquer trabalho forçado; nem seus animais serem tomados para carga do serviço do rei, não só durante o tempo de duração da feira, como na sua ida e regresso.

A importância de Mesão Frio como centro mercantil dos povos em redor começa a exigir novos espaços para venda e troca de produtos, e já não surpreende quando no início do século XV (1410) aparece uma outra Carta Régia, também com Chancelaria de D. João, outorgando a Mesão Frio uma feira Mensal no oitavo dia de cada mês, apesar da conflituosa contestação dos mercadores de Lamego (uma vez mais...), que pediram a sua anulação "por dizerem que se lhes danava a sua feira ( ... ) e que esta feira (de Mesão Frio) se não fizesse sem requerer a Justiça da Cidade". Lamego, apesar da sua importância como concelho-perfeito e uma das principais cidades do Reino, não viu atendido o seu pedido, e Mesão Frio continuaria até ao domínio dos Filipes a ser privilegiada com uma feira franqueada, uma feira anual (mais tarde transferida para as festas de Santo André) e uma feira mensal.

Os privilégios de Feira Franca assumiram, nesta vila, um estatuto especial no século XVI, quando aparecem protegidas, por força da lei régia no Foral manuelino de 1513, várias isenções de portagem de entradas na vila para produtos tão diferentes e utilitários como o pão cozido, o vinho, o sal, a fruta verde, a hortaliça, a linhaça, os legumes verdes, o pescado, o vinagre, o trigo centeio, a cevada, o milho, o painço,a aveia, a cal, o gado cavalar e muar, as queijadas, os biscoitos, os farelos, os ovos, o leite, o gado montado, o gado miúdo, os panos de lã e de linho, o azeite, o mel, a casca, o sumagre, e a obra de carro, entre muitos outros confirmando a importância de Mesão Frio como mercado abastecedor dos povos circunvizinhos:

" A villa de Mezão-Frio é o centro commercial de todo o concelho e dos povos limitrophes. Há todas as semanas tres mercados fornecidos pelos concelhos de Baião, Marco de Canavezes, Amarante e Felgueiras, d' onde, se abastecem os concelhos de Mesão Frio, Regoa, Santa Martha de Penaguião, Lamego e Rezende: estes mercados têm logar aos domingos, terças e quintas feiras. Fazem-se também duas feiras mensaes nos dias quinze e ultimo de cada mez, bem como outra annual, chamada a feira de S. André, que principia em 30 de Novembro e dura geralmente oito dias. A todos estes mercados e feiras afflue muita gente de diversas povoações".

Com o advento da República, e o fim dos privilégios reais das feiras franqueadas a Feira Franca de Mesão Frio, que já se misturava com as feiras de Santo André, foi perdendo a sua importância secular, quase desaparecendo por completo na década de setenta do ano XX.

O local primitivo onde se realizavam as antigas feiras francas e os mercados semanais desta vila, era na antiga Praça da Erva, hoje denominada Praça do Pelourinho.

Mais tarde, o local da feira mudou-se para os terrenos inferiores onde actualmente se encontra o Lar dos Estudantes, até se fixar definitivamente em Junho de 1981, exclusivamente como mercado Municipal, para uma bifurcação ao Norte da Avenida Conselheiro Dr. José Maria de Alpoim, sobranceira à marginal que ladeia o Rio Teixeira.

Barqueiros também teve privilégios de Feira Anual que se realizava por ocasião das festas do padroeiro S. Bartolomeu, a 24 de Agosto, no Lugar de Sub-Igreja hoje largo do Pelourinho, onde ainda existe um tanque cisterna com água nascente, que servia para dar de beber às bestas de carga do mercado, e em cuja pedra frontal se encontra gravada uma data (1009) que corresponde ao ano 1047 da Era de Cristo .

Se exceptuarmos a Feira Anual de Santo André (recuperada pele autarquia em 1989), o que resta para memorizar os tempos em que Mesão Frio era o centro mercantil de todos os povos em redor, é o modesto mercado ou feira semanal que se efectua todas as sextas feiras.

in Site da Câmara Municipal de Mesão Frio

Câmara Municipal de Mesão Frio foi alvo de assalto

Por br

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Funcionários da autarquia foram os primeiros a aperceber-se, quando se depararam com a porta arrombada
A Câmara Municipal de Mesão Frio foi alvo de um assalto, (pensa-se que) na madrugada do dia 21 de Novembro. Os alegados assaltantes lograram cerca de 200 euros, contido num cofre. Apesar da existência de muito material informático, os ladrões não furtaram mais nada.
Há desconfianças de que o assalto tenha sido efectuado por jovens da zona, até porque uma escola primaria foi, também, assaltada nessa mesma noite. A GNR local está a investigar as ocorrências destes assaltos.
Com o registo de mais estes dois assaltos, levantam-se mais vozes a reclamarem reforços dos soldados da GNR, numa altura em que o Governo estuda a possibilidade de encerrar os postos de GNR com menos de 12 efectivos, bem como as esquadras da PSP, com menos de 20 efectivos, visando poupar 42 milhões de euros, segundo um estudo que o Ministério da Administração Interna encomendou à Consultora Accenture.

in Notícias do Douro

29 novembro 2006

Santo André, Apóstolo

Por br

30 de novembro

Nasceu na Betsaida e teve a honra e o privilégio de ter sido o primeiro discípulo de Jesus, junto com São João o evangelista. Os dois eram discípulos de João Batista, e este ao ver passar Jesus (quando voltava o deserto depois do jejum e das tentações) exclamou: "Eis aí o cordeiro de Deus". André se emocionou ao ouvir semelhante elogio e foi atrás de Jesus, Jesus se voltou e lhes disse: "O que procuram?". Eles lhe disseram: "Senhor: onde vive?". Jesus lhes respondeu: "Venham e verão". Foram e passaram com Ele aquela tarde.

Esse chamado mudou sua vida para sempre. Santo André foi em seguida onde vivia seu irmão Simão e lhe disse: "encontramos o Salvador do mundo" e o levou onde estava Jesus que encontrou no grande São Pedro um amigo intimo e o fundador de sua Igreja. No dia do milagre da multiplicação dos pães foi Santo André quem levou a Jesus o moço que tinha os cinco pães. O santo presenciou a maioria dos milagres que fez Jesus e escutou, um por um, seus maravilhosos sermões, vivendo junto a ele por três anos.

No dia de Pentecostes, Santo André recebeu junto com a Virgem Maria e outros Apóstolos, o Espírito Santo em forma de línguas de fogo, e em adiante se dedicou a pregar o evangelho com grande valentia e obrando milagres e prodígios.

A tradição coloca seu martírio em 30 de Novembro do ano 63, sob o império de Nero.

Com a devida vénia a "alice que o postou às 10:47 PM em
http://cantinhodemesaofrio.blogspot.com/2006/11/feira-anual-de-santo-andr.html"

27 novembro 2006

Feira de Santo André - 2006

Por br

PROGRAMA

30 de Novembro
9 horas - Concurso Pecuário
12 horas - Desfile do concurso Pecuário
(acompanhado pelo grupo de concertinas " Sol e Dó- Boné Preto)
14h30 - Luta de Bois

1 de Dezembro
9 horas - Feira de cavalos
12 horas - Passeio Equestre
14h30 - Abertura da Exposição "Alto Douro Património"

2 de Dezembro
10 horas - Conferência "Preservação e valorização da paisagem evolutiva e viva do Alto Douro Vinhateiro"
14h 30 - Corrida de cavalos - passo travado
21h 30 - Baile de Sto André ( Fernando Rocha)

3 de Dezembro
14h 30 - Concerto ( Banda de música)

7 de Dezembro
9 horas - Abertura da Exposição de Fotografia

8 de Dezembro
14h 30 - Cantares ao Desafio
21h 30 - Espectáculo Musical

9 de Dezembro
14h 30 - Prova de perícia
21h 30 - Baile

10 de Dezembro
10 horas - Caminhada de Santo André
14h 30 - Tarde de Folclore

08 setembro 2006





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